Canadian Social Science
Work and Inmate Resocialization: An Ambiguous Solution
Abstract
This article evaluates the efficiency of an agreement between the SEAP-Secretariat of Penitentiary Administration of Pará state, Brazil and a metallurgical company located in the metropolitan region of Belém, Pará, Brazil, which sought to provide jobs to prisoners during their sentences. We used qualitative and quantitative research methods and included data on the 240 inmates who participated in the above-mentioned initiative while serving in a semi-open prison regime, after being accepted into the program. Results show a blatant mismatch between the rhetoric that supports resocialization strategies and the reality of the situation, in which such initiatives are minor accessories in the context of the responsibilities involved in managing prison institutions.
Keywords
Full Text:
PDFReferences
Ahmad, S. (2020). The shadow workforce: Prison labor and international trade. Harvard International Review, 41(4), 58-61.
Andrade, D. C. M., Fonseca, B. G., & Santos, F. K. A. (2018). Corpos dóceis: A influência do capital/trabalho no sistema penitenciário. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 10(3), 204-215.
Baratta, A. (2004). Ressocialização ou controle social: Uma abordagem crítica da reintegração social do sentenciado. Retrieved from http://www.ceuma.br/portal/wp-content/uploads/2014/06/BIBLIOGRAFIA.pdf.
Bittencourt, C.F. (2017). Falência da pena de prisão: Causas alternativas. Saraiva. Brasil (2021). Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília: Presidência da República, 1940. Retrieved from https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-2848-7-dezembro-1940-412868-normaatualizada-pe.pdf .
Brasil (1984). Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal, 1984. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
Brasil (2018). Decreto nº 9.450, de 24 de julho de 2018. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/d9450.htm.
Brasil (2019). Nota Técnica, No. 28/2019/COATR/CGCAP/DIRPP/DEPEN/MJ Retrieved from https://www.gov.br/depen/pt-br/assuntos/politicas-penitenciarias/politica-nacional-de-trabalho-prisional/politica-nacional-de-trabalho/copy2_of_NotaTcnica28.pdf .
Cabral, L. R., & Silva, J. L. (2010). O trabalho penitenciário e a ressocialização do preso no Brasil. Revista do Centro Acadêmico Afonso Pena, 1, 157-184.
Cordeiro, L. A., Coelho, K. S, Kanitz, A. F., & Silva Gonçalves, H. (2014). Os reflexos da capacitação fora das grades: A ressocialização dos ex-detentos do complexo penitenciário de São Pedro de Alcântara (SC/Brasil). Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 12(2), 139-162.
Corsi, Jr. E. (2020). (Re) inserção do egresso do sistema prisional no mercado de trabalho sob a lente da confiança: No caminho da (re) integração social. [Master’s Thesis, Universidade Presbiteriana Mackenzie]. Adelpha Respositório Digital.
Dias, S., & Oliveira, L. J. (2014). A reinserção social através do trabalho: Responsabilidade empresarial no resgate da dignidade da pessoa humana. Revista Jurídica Cesumar-Mestrado, 14 (1), 143-169.
Ferreira, A. R. (2011). Crime-prisão-liberdade-crime: O círculo perverso da reincidência no crime. Serviço Social & Sociedade. Retrieved from https://doi.org/10.1590/S0101-66282011000300008.
Ferreira, S., Oliveira, H. B., & Barros, F. N. (2016). Access without cooperation, legality without legitimacy: Challenges of field work in prisons context. European Journal of Public Health, 26, n. suppl_1.
Foucault, M. (2014). Vigiar e punir. Leya.
Garland, D. (2008). A cultura do controle: crime e ordem social na sociedade contemporânea. Revan.
Godoi, R. (2011). Para uma reflexão sobre os efeitos sociais do encarceramento. Revista Brasileira de Segurança Pública, 5(1), 138-154.
Goodman, P. (2020). “Work your story”: Selective voluntary disclosure, stigma management, and narratives of seeking employment after prison. Law & Social Inquiry, 45(4), 1113-1141.
Herivel, T. (2013). Quem lucra com as prisões: O negócio do grande encarceramento. (T. Lívia Macedo, Renato Rocha & Victor Medeiros). Revan.
Ireland, T. D., & Lucena, H. H. R. (2016). Educação e trabalho em um centro de reeducação feminina: Um estudo de caso. Cadernos CEDES, 36, 61-78.
Jesus Santos, A. (2021). A pena de galés na capital Paulista (1830-1850): Uma pena de trabalho forçado na cidade de São Paulo. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, 71, 407-421.
Kaun, A., & Stiernstedt, F. (2020). Prison media work: from manual labor to the work of being tracked. Media, Culture & Society, 42(7-8), 1277-1292.
Madoz, W.A. (2016). Eficiência x garantias–a utilização de sistema de monitoramento eletrônico de presos (tornozeleira eletrônica). Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal, 4(2), 79-100.
Marção, R. (2017). Lei de Execução Penal Anotada. Saraiva.
Masi, D. (2000). O Ócio Criativo. Sextante.
Matos, L. V. (2016). Entre o discurso e a prisão: elementos para uma análise do trabalho prisional no Brasil contemporâneo. Revista Eletrônica Direito e Sociedade-REDES, 4 (1), 123-144.
Nunes, L. R. L. (2020). Encarceramento e as estruturas socioeconômicas que cristalizam o sistema. Sitientibus, 62, 27-31.
Oliveira, C. B. F. (2012). Análise de políticas públicas em programas de governo: O programa de inclusão social de egressos do sistema prisional do governo do estado de Minas Gerais (PRESP). Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília, 9, 253-261.
Pandeli, J., Marinetto, M., & Jenkins, J. (2019). Captive in cycles of invisibility? Prisoners’ work for the private sector. Work, Employment and Society, 33(4), 596-612.
Petrović, V., Jovanić, G., & Luković, M. (2017). Effectiveness of prison work programs: Examples of certain programs in the USA. Specijalna edukacija i rehabilitacija, 16(4), 491-516/.
Prado Amaral, C. (2017). Trabalho e Cárcere/Work and prison. Trabalho & Educação, 26(1), 153-168.
Rangel, F. M., & Bicalho, P. P. G. (2017). O alongamento do tempo de prisão e a violação de direitos na custódia de presos no Brasil. Avances en Psicología Latinoamericana, 35(3), 473-483.
Raynor, P. (2020). Resettlement after short prison sentences: What might work in England and Wales?. Probation Journal, 67(4), 326-339.
Roig, R. D. (2018). Execução Penal. Saraiva.
Sallum, S. B. (2020). Avaliação econômica de atividades laborais e educacionais sobre a ressocialização de detentos nos estabelecimentos prisionais de Santa Catarina. [Master’s Thesis, Universidade Federal de Santa Catarina). Repositório Institucional/UFSC.
Sampaio, J. A. L. (2021). Capitalismo de vigilância e a ameaça aos direitos fundamentais da privacidade e da liberdade de expressão. Revista Juridica, 1(63), 89-113.
SEAP - Secretaria de Administração Penitenciária. (2022). Retrieved from http://www.seap.pa.gov.br/content/seap-em-n%C3%BAmeros-0.
Seim, J., & Harding, D. J. (2020). Parolefare: Post-prison supervision and low-wage work. RSF: The Russell Sage Foundation Journal of the Social Sciences, 6(1), 173-195.
Serafim, J. G., & Azeredo, J. F. (2011). A (des) criminalização da cultura negra nos Códigos de 1890 e 1940. Amicus Curiae, 6, 1-17.
Sliva, S. M., & Samimi, C. (2018). Social work and prison labor: A restorative model. Social Work, 63(2), 153-160.
Sugie, N. F. (2018). Work as foraging: A smartphone study of job search and employment after prison. American Journal of Sociology, 123(5), 1453-1491.
Tønseth, C., & Bergsland, R. (2019). Prison education in Norway–The importance for work and life after release. Cogent Education, 6(1), 1628408.
Ugarte Gonzalez, I. (2021). Reinserción laboral en prisión: análisis del estado actual en el País Vasco. [Undergraduate Thesis, Universitat Autònoma de Barcelona. Facultat de Dret]. Disposit Digital de documents de la UAB.
Wacquant, L. (2001). As prisões da miséria. Zahar.
DOI: http://dx.doi.org/10.3968/12448
Refbacks
- There are currently no refbacks.
Copyright (c) 2022 Author(s)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Reminder
- How to do online submission to another Journal?
- If you have already registered in Journal A, then how can you submit another article to Journal B? It takes two steps to make it happen:
Submission Guidelines for Canadian Social Science
We are currently accepting submissions via email only. The registration and online submission functions have been disabled.
Please send your manuscripts to css@cscanada.net，or css@cscanada.org for consideration. We look forward to receiving your work.
Articles published in Canadian Social Science are licensed under Creative Commons Attribution 4.0 (CC-BY).
Canadian Social Science Editorial Office
Address: 1020 Bouvier Street, Suite 400, Quebec City, Quebec, G2K 0K9, Canada.
Telephone: 1-514-558 6138
Website: Http://www.cscanada.net; Http://www.cscanada.org
E-mail:caooc@hotmail.com; office@cscanada.net
Copyright © Canadian Academy of Oriental and Occidental Culture 
